Dentro de cada pessoa
Tem um cantinho escondido
Decorado de saudade
Um lugar pro coracão pousar
Um endereço que frequente sem morar
Ali na esquina do sonho com a razão
No centro do peito, no largo da ilusão
Coração não tem barreira não
Desce a ladeira, perde o freio devagar
Eu quero ver cachoeira desabar
Montanha roleta russa felicidade
Posso me perder pela cidade
Fazer o circo pegar fogo de verdade
Mas tenho meu canto cativo pra voltar
Eu posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu cantinho há de ir
Dentro...
Então sempre foi assim. Desde pequena eu sempre tive um cantinho escondido prá pensar, sonhar, lembrar um milhão de vezes de coisas sem ter que usar as palavras, sem ter que contar prá ninguém. Hoje minha vida mudou muito e já não tenho mais tempo para viajar prá lá... fico pensando se, em meu leito de morte eu terei forças para ir prá lá, para meu cantinho escondido... espero que sim e, enquanto eu estiver me lembrando de minha própria vida que eu vivi, de pessoas que amei, de meu marido que eu sonhei tanto em ter um dia e encontrei durante minha vida... e que amo muito... que é a pessoa que melhor me conhece... de filhos que pari, de filhos que criei, talvez netos, de meus pais tão queridos e amados por mim... de minhas cachorrinhas, do primeiro dia de aula, dos meus amigos de infância, das nossas brincadeiras na Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, da escola municipal, do colegial, de quando me mudei para a Vila Prudente, de quando comecei a trabalhar e das amizades que fiz, das brigas e dos momentos muito felizes em família, eu me vá.
Tem um cantinho escondido
Decorado de saudade
Um lugar pro coracão pousar
Um endereço que frequente sem morar
Ali na esquina do sonho com a razão
No centro do peito, no largo da ilusão
Coração não tem barreira não
Desce a ladeira, perde o freio devagar
Eu quero ver cachoeira desabar
Montanha roleta russa felicidade
Posso me perder pela cidade
Fazer o circo pegar fogo de verdade
Mas tenho meu canto cativo pra voltar
Eu posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu cantinho há de ir
Dentro...
Então sempre foi assim. Desde pequena eu sempre tive um cantinho escondido prá pensar, sonhar, lembrar um milhão de vezes de coisas sem ter que usar as palavras, sem ter que contar prá ninguém. Hoje minha vida mudou muito e já não tenho mais tempo para viajar prá lá... fico pensando se, em meu leito de morte eu terei forças para ir prá lá, para meu cantinho escondido... espero que sim e, enquanto eu estiver me lembrando de minha própria vida que eu vivi, de pessoas que amei, de meu marido que eu sonhei tanto em ter um dia e encontrei durante minha vida... e que amo muito... que é a pessoa que melhor me conhece... de filhos que pari, de filhos que criei, talvez netos, de meus pais tão queridos e amados por mim... de minhas cachorrinhas, do primeiro dia de aula, dos meus amigos de infância, das nossas brincadeiras na Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, da escola municipal, do colegial, de quando me mudei para a Vila Prudente, de quando comecei a trabalhar e das amizades que fiz, das brigas e dos momentos muito felizes em família, eu me vá.
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